Jesus tinha celebrado muitas outras Páscoas com os discípulos, mas nunca esta, ó indizível, doce e ardente caridade! Tu não pensas nem nas tuas dores nem na tua morte ignominiosa; se tivesses pensado nisso, não terias sido tão feliz, não lhe terias chamado uma Páscoa. O Verbo viu que foi ele próprio que foi escolhido, ele próprio que recebeu por esposa a nossa humanidade. Pediram-lhe que nos desse o seu próprio sangue a fim de que a vontade do Pai se cumprisse em nós, a fim de que seja o seu sangue que nos santifica. Vede bem a doce Páscoa que aceita este cordeiro sem mancha (Ex 12, 5), e é com um grande amor e um grande desejo que ele cumpre a vontade do Pai e que observa inteiramente o seu desejo. Que doce amor indizível!
É por isso que é vos pedido que nunca tenham medo de nada e que coloquem toda a vossa confiança no sangue de Cristo crucificado. Que qualquer temor servil seja banido do vosso espírito. Direis com S. Paulo. Por Cristo crucificado, tudo posso, pois ele está em mim por desejo e por amor, e fortalece-me (Fil 4,13; Gal 2,20). Amai, amai, amai! Pelo seu sangue, o doce cordeiro fez da vossa alma um rochedo inabalável.
É por isso que é vos pedido que nunca tenham medo de nada e que coloquem toda a vossa confiança no sangue de Cristo crucificado. Que qualquer temor servil seja banido do vosso espírito. Direis com S. Paulo. Por Cristo crucificado, tudo posso, pois ele está em mim por desejo e por amor, e fortalece-me (Fil 4,13; Gal 2,20). Amai, amai, amai! Pelo seu sangue, o doce cordeiro fez da vossa alma um rochedo inabalável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário